Abaixo estão alguns dos destaques do nosso relatório recente, clique aqui para um PDF para download do relatório completo.
Analisámos os salários líquidos em toda a Europa como uma percentagem da remuneração bruta, ou seja, após a dedução do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares e dos prémios de segurança social dos trabalhadores. Em nossos cálculos, usamos os salários brutos médios em cada país pesquisado.
Cenário Um – Funcionário solteiro com salário médio
No caso de um único trabalhador que recebe um salário médio, o Tribunal constatou que o salário líquido médio europeu ascende a 73% do salário bruto. A carga tributária de renda pessoal constitui uma média de cerca de 14%. Os custos de segurança social dos trabalhadores ascendem a cerca de 13% do rendimento bruto.
Os países que desfrutam de um salário líquido médio superior a 73% neste cenário são: Chipre, Estónia, República Checa, Espanha, Malta, Reino Unido, Suíça, Grécia, Bulgária, Irlanda, Suécia, Eslováquia, Finlândia, Islândia, Polónia.
Cenário Dois – Família de renda única média com dois filhos
No caso de uma família com um rendimento único médio com dois filhos, o salário líquido médio europeu aumenta para 79% do salário bruto, com a carga fiscal sobre o rendimento das pessoas singulares a descer para uma média de aproximadamente 9%. Os custos previdenciários dos empregados são ligeiramente menores nesse cenário, em cerca de 12% da renda bruta.
Os países com um salário líquido médio superior a 79% neste cenário são: República Checa, Eslováquia, Malta, Irlanda, Chipre, Estónia, Suíça, Islândia, Letónia, Espanha, Polónia, Portugal, Áustria, Luxemburgo, Croácia, Grécia, Reino Unido.
Pagamento para levar para casa para os que ganham mais e os custos da segurança social do empregador
No
relatório completo,
revelamos os salários líquidos médios em vários outros cenários – incluindo funcionários solteiros ricos e famílias ricas com dois filhos. Também apresentamos rankings de países, por porcentagem de pagamento para levar para casa, para cada cenário. Além disso, analisamos os montantes isentos de impostos em países europeus específicos e comparamos as contribuições para a segurança social dos empregadores, que têm impacto no custo do emprego.
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Joanna Narkiewicz-Tarlowska – Diretora, Assessora Tributária
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Marta Chacinska – Consultora Sênior
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